Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 60
Filter
2.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 33: 1-5, dez.30, 2021.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1359846

ABSTRACT

Introduction: Urinary tract infections (UTI) are common in women and can cause systemic repercussions. In pregnant women, for example, the occurrence of UTI or asymptomatic bacteriuria (AB) can lead to premature birth and fetal death. The generalized immune depletion caused by HIV is related to the exacerbation of infections, and may be related to UTI. Objective: The objective of this review was to evaluate the characteristics of UTI in pregnant and non-pregnant HIV-positive women as well as the factors that interfere in its occurrence. Methods: By searching the databases PubMed, Web of Science, Scielo and Lilacs, we selected eleven articles that correlated UTI and HIV infection in women. Results: Our analysis showed that HIV-positive pregnant women have a higher predisposition to UTI than HIV-negative ones. The Viral Load (VL) is directly related to UTI and AB in HIV-positive nonpregnant women. TCD4 lymphocyte levels (TCD4) lower than 200 cells/mL and VL over 10,000 copies/mL are correlated with higher UTI and AB rates in HIV-positive pregnant women. There is a tendency for greater variability of pathogens in HIV-positive women and a predisposition to higher rates of antibiotic resistance in HIV-positive pregnant women. Conclusion: HIV-positive pregnant women have higher predisposition to urinary tract infection and its incidence is correlated with a high viral load and a low TCD4 count.


Introdução: As infecções do trato urinário (ITU) são comuns em mulheres e podem causar repercussões sistêmicas. Em mulheres grávidas, por exemplo, a ocorrência de ITU ou bacteriúria assintomática (BA) pode levar ao nascimento prematuro e à morte fetal. A depleção imunológica generalizada causada pelo HIV está relacionada à exacerbação de infecções e pode estar relacionada à ITU. Objetivo: O objetivo desta revisão foi avaliar as características da ITU em gestantes e não gestantes HIV-positivas, bem como os fatores que interferem na sua ocorrência. Métodos: Por meio de busca nas bases de dados PubMed, Web of Science, SciELO e LILACS, foram selecionados 11 artigos que correlacionavam ITU a infecção pelo HIV em mulheres. Resultados: Nossa análise mostrou que gestantes soropositivas têm maior predisposição à ITU do que gestantes soronegativas. A carga viral está diretamente relacionada a ITU e BA em mulheres não grávidas HIV-positivas. Os níveis de linfócitos TCD4 (TCD4) abaixo de 200 células/mL e a carga viral acima de 10.000 cópias/mL estão correlacionados a maiores taxas de ITU e BA em mulheres grávidas HIV-positivas. Há uma tendência para maior variabilidade de patógenos em mulheres HIV-positivas e uma predisposição para maiores taxas de resistência a antibióticos em mulheres grávidas HIV-positivas. Conclusão: Gestantes HIVpositivas apresentam maior predisposição à infecção do trato urinário e sua incidência está correlacionada com alta carga viral e baixa contagem de TCD4.


Subject(s)
Humans , Urinary Tract Infections , Women , Pregnant Women , Urinary Tract , HIV , HIV Seropositivity
3.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 33: 1-7, dez.30, 2021.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1368556

ABSTRACT

Introduction: Human Immunodeficiency Virus infection is a prevalent infection occurring during pregnancy. The implementation of a program to screen and prevent vertical transmission is highly important in Public Healthcare. Pregnant crack users could face difficulties to test and adhere to the Highly Active Antiretroviral Therapy. Objective: The purpose of this research paper was to investigate whether crack cocaine abuse increases Human Immunodeficiency Virus perinatal transmission rates, as well as to evaluate the risk factors associated with such an increase. Methods: Design: A retrospective study. Setting: Department of Obstetrics and Gynecology, General Hospital of Universidade Federal do Paraná. Population: pregnancies of Human Immunodeficiency Virus-positive women who were using crack cocaine (n=64) were compared with that of non-users (n=826) from 2005 to 2013. Prenatal medical records, delivery records, and newborn records were analyzed. Main Outcome Measures: The vertical transmission of Human Immunodeficiency Virus in the group of crack cocaine users was 9.37% (6) versus 2.54% (21) among non-users (p=0.009744). Results: Over the years of the study, there was a decrease in the vertical transmission rate in non-users, while this number remained constant in the group of users. When analyzing the cases of perinatal transmission, it was found that 83.34% (5) had inadequate prenatal care, and 100% (6) had inadequate Human Immunodeficiency Virus treatment, compared to the group in which there was no vertical transmission, where 65.52% (38) had inadequate prenatal care and 70.86% (41) had inadequate treatment. Conclusion: Vertical transmission is higher among crack cocaine users and did not decrease over the years of the study, as occurred among non-users. Trends that explain this increase were non-adherence to adequate prenatal care, Human Immunodeficiency Virus diagnosis during pregnancy, irregular treatment, absence of intrapartum antiretroviral prophylaxis, and vaginal delivery route.


A contaminação pelo vírus da imunodeficiência humana é uma infecção prevalente ocorrida na gravidez. A implantação de um programa de rastreamento e prevenção da transmissão vertical é um campo tão importante na saúde pública. Neste caso, a gestante, usuária de crack, pode estar com alguma dificuldade de testagem e adesão à administração da terapia antirretroviral altamente ativa. Objetivo: Analisar os casos de gestantes vírus da imunodeficiência humana positivas e usuárias de crack atendidas na maternidade do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná entre 2005 e 2013. Propõe-se avaliar se o uso de crack aumenta a transmissão vertical do vírus da imunodeficiência humana e, caso isso ocorra, quais seriam os possíveis fatores que explicariam esse aumento. Métodos: Trata-se de um estudo retrospectivo e descritivo, com análise de prontuários da obstetrícia (prénatal), do atendimento ao parto, da ficha de avaliação do recém-nascido e do prontuário de evolução do recém-nato. Foi comparada a taxa de transmissão perinatal de vírus da imunodeficiência humana de usuárias (n=64) e não usuárias de crack (n=826) no período de 2005 a 2013. Posteriormente, analisando apenas os casos de uso de crack, foram pareados os grupos com e sem transmissão vertical, avaliando condições sociais, condições do recém-nato, tratamento adequado para o vírus da imunodeficiência humana durante a gestação, entre outras variáveis. Resultados: A transmissão vertical de vírus da imunodeficiência humana foi de 9,37% em usuárias de crack e de 2,54% em não usuárias, com alta significância estatística (p=0,009744). Ao longo dos anos do estudo, houve um decréscimo da taxa de transmissão vertical em não usuárias de crack, enquanto nas usuárias esse número permaneceu constante. Nos casos de transmissão vertical, 83,34% das pacientes tiveram um pré-natal inadequado e em 100% o tratamento para o vírus da imunodeficiência humana na gestação foi inadequado em comparação com o grupo no qual não houve transmissão vertical, em que o pré-natal inadequado foi de 65,52% e o tratamento inadequado foi de 70,86%. O uso de adequada profilaxia antirretroviral intraparto se mostrou um dos principais fatores diretamente associados com a proteção contra a transmissão vertical (p=0,065). Conclusão: A transmissão vertical de vírus da imunodeficiência humana é maior em usuárias de crack e não se mostrou em queda ao longo dos anos do estudo, como ocorreu nas não usuárias. Foram encontradas tendências que explicam esse aumento, por exemplo não adesão ao pré-natal adequado, diagnóstico do vírus da imunodeficiência humana durante a gestação, tratamento irregular, ausência de profilaxia antirretroviral intraparto e via de parto vaginal. Prematuridade e baixo peso ao nascer foram maiores nos recém-natos das usuárias em relação aos índices encontrados na literatura do país. Fica evidenciada a necessidade de atendimento diferenciado para essas gestantes, visto que elas não obedecem às medidas adotadas até o momento para o controle da transmissão vertical.


Subject(s)
Humans , HIV , Crack Cocaine , Pregnant Women , Prenatal Care , Infectious Disease Transmission, Vertical , Obstetrics
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 43(3): 216-219, Mar. 2021. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1251309

ABSTRACT

Abstract Objective To evaluate the seroprevalence of positive markers for syphilis, human immunodeficiency virus (HIV) I and II, human T cell lymphotropic virus (HTLV) I and II, and hepatitis B and C among women undergoing in vitro fertilization (IVF). Methods We conducted a retrospective analysis among patients who underwent IVF, between January 2013 and February 2016, and who had complete screening records. Results We analyzed 1,008 patients who underwent IVF, amounting to 2,445 cycles. Two patients (0.2%) tested positive for HIV I and II and none for HTLV I and II. Three patients (0.3%) had positive screening for syphilis, and two (0.2%) had positive hepatitis C antibody test (anti-HCV). A positive hepatitis B virus surface antigen (HbsAg) test was observed in 4 patients (0.4%), while 47 (4.7%) patients were positive for IgG antibody to hepatitis B core antigen (anti-HbC IgG), and only 1 (0.1%) was positive for IgM antibody to hepatitis B core antigen (anti-HbC IgM). The anti-HbS test was negative in 659 patients (65.3%). Only 34.7% of the patients had immunity against the Hepatitis B virus. Patients with an anti-HbS negative result were older than those with a hepatitis B test (anti-HbS) positive result (36.3 versus 34.9; p<0.001). Conclusion The present study showed lower infection rates than the Brazilian ones for the diseases studied in patients undergoing IVF. Only a few patients were immunized against hepatitis B.


Resumo Objetivo Avaliar a soroprevalência de marcadores positivos para sífilis, vírus da imunodeficiência humana (HIV) I e II, vírus linfotrópicos de células T humanas (HTLV) I e II e hepatite B e C em mulheres submetidas a fertilização in vitro (FIV). Métodos Realizamos uma análise retrospectiva entre as pacientes submetidas a FIV, entre janeiro de 2013 e fevereiro de 2016, e que possuíam prontuários completos. Resultados Foram analisadas 1.008 pacientes submetidas a FIV, totalizando 2,445 ciclos. Duas pacientes (0,2%) apresentaram resultado positivo para HIV I e II, e nenhuma para HTLV I e II. Três pacientes (0,3%) apresentaram triagem positiva para sífilis, e duas (0,2%) apresentaram teste de pesquisa de anticorpos anti-HCV (anti-HCV) positivo. Um teste de antígeno de superfície do vírus da hepatite B (HbsAg) positivo foi observado em 4 pacientes (0,4%), enquanto 47 (4,7%) pacientes foram positivas para anticorpos IgG contra o antígeno de superfície da hepatite B (IgG anti-HbC), e apenas 1 (0,1%) foi positiva para anticorpos IgM contra o antígeno central da hepatite B (IgM anti-HbC). O teste de anticorpos contra hepatite B (anti-HbS) foi negativo em 659 pacientes (65,3%). Apenas 34,7% das pacientes tinham imunidade contra o vírus da hepatite B. Pacientes comresultado negativo anti-HbS erammais velhas do que aquelas com resultado positivo anti-HbS (36,3 versus 34,9; p<0,001). Conclusão Este estudo mostrou taxas de infecção inferiores às taxas brasileiras para as doenças estudadas em pacientes submetidas à FIV. Apenas alguns pacientes foram imunizados contra a hepatite B.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Fertilization in Vitro , Blood-Borne Infections/epidemiology , Infertility, Female , Brazil/epidemiology , Syphilis/blood , Syphilis/epidemiology , HIV Infections , HIV Infections/blood , Seroepidemiologic Studies , Retrospective Studies , Hepatitis C/blood , Hepatitis C/epidemiology , Blood-Borne Infections/blood , Hepatitis B/blood , Hepatitis B/epidemiology
5.
Epidemiol. serv. saúde ; 30(spe1): e2020593, 2021. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1154147

ABSTRACT

O tema corrimento vaginal é um dos capítulos que compõem o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis, publicado pelo Ministério da Saúde do Brasil em 2020. Tal documento foi elaborado com base em evidências científicas e validado em discussões com especialistas. Neste artigo, são apresentados aspectos epidemiológicos e clínicos relacionados às situações de corrimento vaginal, bem como orientações aos gestores e profissionais de saúde na triagem, diagnóstico e tratamento desses agravos, que constituem uma das principais queixas entre mulheres que procuram serviços de saúde e que podem ser causados por fatores infecciosos ou não infecciosos. Além disso, são apresentadas informações sobre estratégias para as ações de vigilância, prevenção e controle, a fim de promover o conhecimento do problema e a oferta de assistência de qualidade e tratamento efetivo.


The topic of vaginal discharge is one of the chapters of the Clinical Protocol and Therapeutic Guidelines for Comprehensive Care for People with Sexually Transmitted Infections, published by the Brazilian Ministry of Health in 2020. The chapter has been developed based on scientific evidence and validated in discussions with specialists. This article presents epidemiological and clinical aspects related to vaginal discharge conditions, as well as guidelines for health service managers and health professionals about screening, diagnosing and treating these conditions, which are one of the main complaints among women seeking health services, and which may be caused by infectious or non-infectious factors. In addition, information is presented on strategies for surveillance, prevention and control actions, in order to promote knowledge of the problem and provision of quality care and effective treatment.


El tema del flujo vaginal es uno de los capítulos del Protocolo Clínico y Directrices Terapéuticas para la Atención Integral a las Personas con Infecciones de Transmisión Sexual, publicado por el Ministerio de Salud de Brasil en 2020. El documento fue desarrollado en base a evidencia científica y validado en discusiones con especialistas. En este artículo se presentan aspectos epidemiológicos y clínicos relacionados a las situaciones de flujo vaginal, así como pautas para gestores y profesionales de la salud en el cribado, diagnóstico y tratamiento de esas complicaciones, que son una de las principales quejas entre las mujeres que buscan servicios de salud y que pueden ser causadas por factores infecciosos o no infecciosos. Además, se presenta información sobre estrategias para acciones de vigilancia, prevención y control, con el fin de promover la comprensión del problema y la oferta de asistencia de calidad y tratamiento eficaz.


Subject(s)
Humans , Female , Vaginitis/epidemiology , Sexually Transmitted Diseases/diagnosis , Sexually Transmitted Diseases/epidemiology , Quality of Health Care , Vaginitis/diagnosis , Brazil/epidemiology , Sexually Transmitted Diseases/prevention & control
6.
Epidemiol. serv. saúde ; 30(spe1): e2020790, 2021. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1154158

ABSTRACT

O artigo aborda a infecção pelo papilomavírus humano (human papillomavirus, HPV), tema constitutivo do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis, publicado pelo Ministério da Saúde. Tal documento foi elaborado com base em evidências científicas e validado em discussões e consenso entre especialistas. São apresentados aspectos epidemiológicos e clínicos, bem como orientações para os gestores e profissionais de saúde no diagnóstico, tratamento e prevenção da infecção pelo HPV. Este tema representa importante problema de saúde pública, haja vista essa infecção sexualmente transmissível ser a mais prevalente no mundo, capaz de desencadear o processo oncogênico do câncer do colo uterino, além de possibilitar a ocorrência de verrugas anogenitais. Neste artigo, são apresentadas informações importantes para o conhecimento do HPV, estratégias de ação para a prevenção e controle da infecção, uma assistência de qualidade e tratamento efetivo da doença.


This article addresses human papillomavirus (HPV) infection, this being one of the topics covered by the Clinical Protocol and Therapeutic Guidelines for Comprehensive Care for People with Sexually Transmitted Infections, published by the Brazilian Ministry of Health. The Protocol and Guidelines have been developed based on scientific evidence and validated in discussions with specialists. This article presents epidemiological and clinical aspects, as well as guidelines for health service managers and health workers about diagnosing and treating people with papillomavirus infection. This theme is an important public health problem, since it is the most prevalent sexually transmitted infection in the world, capable of triggering the oncogenic process of cervical cancer, as well as the possibility anogenital warts occurring. Important information is presented for gaining knowledge about HPV, as well as action strategies for infection prevention and control, provision of quality care and effective treatment of the disease.


El tema del papilomavirus humano (PVH) es uno de los capítulos del Protocolo Clínico y Conductas Terapéuticas para la Atención Integral a Personas con Infecciones de Transmisión Sexual, publicado por el Ministerio de Salud de Brasil. Este documento fue desarrollado en base a evidencia científica y validado en discusiones con especialistas. Se presentan aspectos epidemiológicos y clínicos, así como guías para gestores y profesionales de la salud en el diagnóstico, tratamiento y prevención de la infección por papilomavirus. Este tema constituye uno de los principales problemas de salud pública, pues además de ser la infección transmitida sexualmente más prevalente en todo el mundo, puede tener implicaciones para el proceso oncogénico del cáncer de cuello uterino y la posibilidad de presentar verrugas anogenitales. Se presenta información sobre estrategias de acciones de prevención y control, las cuales son importantes para entender el problema, ofrecer asistencia de calidad y tratamiento efectivo.


Subject(s)
Humans , Female , Sexually Transmitted Diseases/prevention & control , Sexually Transmitted Diseases/epidemiology , Papillomavirus Infections/prevention & control , Papillomavirus Infections/epidemiology , Brazil/epidemiology , Condylomata Acuminata , Uterine Cervical Neoplasms/prevention & control , Clinical Protocols , Alphapapillomavirus/pathogenicity
7.
Epidemiol. serv. saúde ; 30(spe1): e2020587, 2021. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1154165

ABSTRACT

As infecções que causam cervicite são um dos temas que compõem o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis, publicado pelo Ministério da Saúde do Brasil em 2020. Tal documento foi elaborado com base em evidências científicas e validado em discussões com especialistas. Este artigo apresenta aspectos epidemiológicos e clínicos das infecções que causam cervicite, bem como recomendações sobre a triagem, diagnóstico e tratamento das pessoas acometidas e suas parcerias sexuais. Além disso, discutem-se estratégias para as ações de vigilância, prevenção e controle desses agravos para os profissionais de saúde e gestores envolvidos no manejo programático e operacional das infecções sexualmente transmissíveis. A ampliação do acesso aos testes para diagnóstico e o tratamento precoce são cruciais para o controle da disseminação dos patógenos causadores de cervicite.


Infections that cause cervicitis are a topic presented in the "Clinical Protocol and Therapeutic Guidelines for Comprehensive Care for People with Sexually Transmitted Infections", published by the Brazilian Ministry of Health in 2020. The document was developed based on scientific evidence and validated in discussions with experts. This article presents epidemiological and clinical aspects of infections that cause cervicitis, as well as recommendations on screening, diagnosis and treatment of affected people and their sexual partnerships. In addition, it discusses strategies for surveillance, prevention and control of these infections for health professionals and health service managers involved in the programmatic and operational management of sexually transmitted infections. Expanding access to diagnostic tests and early treatment are crucial for controlling the spread of pathogens that cause cevicitis.


Las infecciones que causan cervicitis son uno de los temas que integran el Protocolo Clínico y Directrices Terapéuticas para la Atención Integral a las Personas con Infecciones de Transmisión Sexual, publicado por el Ministerio de Salud de Brasil en 2020. El documento fue desarrollado en base a evidencia científica y validado en discusiones con expertos. Este artículo presenta aspectos epidemiológicos y clínicos de las infecciones que causan cervicitis, así como recomendaciones sobre el cribado, diagnóstico y tratamiento de las personas afectadas y sus parejas sexuales. Además, se discuten estrategias de vigilancia, prevención y control de estas enfermedades para los profesionales y gestores de salud involucrados en el manejo programático y operativo de las infecciones de transmisión sexual. Ampliar el acceso a las pruebas de diagnóstico y a un tratamiento precoz es crucial para controlar la propagación de los agentes patógenos que causan cervicitis.


Subject(s)
Humans , Female , Sexually Transmitted Diseases/therapy , Sexually Transmitted Diseases/epidemiology , Uterine Cervicitis/diagnosis , Uterine Cervicitis/therapy , Uterine Cervicitis/epidemiology , Sexual Behavior , Brazil/epidemiology , Chlamydia Infections/classification , Clinical Protocols
8.
Epidemiol. serv. saúde ; 30(spe1): e2020790, 2021. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1154177

ABSTRACT

Resumo O artigo aborda a infecção pelo papilomavírus humano (human papillomavirus, HPV), tema constitutivo do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis, publicado pelo Ministério da Saúde. Tal documento foi elaborado com base em evidências científicas e validado em discussões e consenso entre especialistas. São apresentados aspectos epidemiológicos e clínicos, bem como orientações para os gestores e profissionais de saúde no diagnóstico, tratamento e prevenção da infecção pelo HPV. Este tema representa importante problema de saúde pública, haja vista essa infecção sexualmente transmissível ser a mais prevalente no mundo, capaz de desencadear o processo oncogênico do câncer do colo uterino, além de possibilitar a ocorrência de verrugas anogenitais. Neste artigo, são apresentadas informações importantes para o conhecimento do HPV, estratégias de ação para a prevenção e controle da infecção, uma assistência de qualidade e tratamento efetivo da doença.


Abstract This article addresses human papillomavirus (HPV) infection, this being one of the topics covered by the Clinical Protocol and Therapeutic Guidelines for Comprehensive Care for People with Sexually Transmitted Infections, published by the Brazilian Ministry of Health. The Protocol and Guidelines have been developed based on scientific evidence and validated in discussions with specialists. This article presents epidemiological and clinical aspects, as well as guidelines for health service managers and health workers about diagnosing and treating people with papillomavirus infection. This theme is an important public health problem, since it is the most prevalent sexually transmitted infection in the world, capable of triggering the oncogenic process of cervical cancer, as well as the possibility anogenital warts occurring. Important information is presented for gaining knowledge about HPV, as well as action strategies for infection prevention and control, provision of quality care and effective treatment of the disease.


Resumen El tema del papilomavirus humano (PVH) es uno de los capítulos del Protocolo Clínico y Conductas Terapéuticas para la Atención Integral a Personas con Infecciones de Transmisión Sexual, publicado por el Ministerio de Salud de Brasil. Este documento fue desarrollado en base a evidencia científica y validado en discusiones con especialistas. Se presentan aspectos epidemiológicos y clínicos, así como guías para gestores y profesionales de la salud en el diagnóstico, tratamiento y prevención de la infección por papilomavirus. Este tema constituye uno de los principales problemas de salud pública, pues además de ser la infección transmitida sexualmente más prevalente en todo el mundo, puede tener implicaciones para el proceso oncogénico del cáncer de cuello uterino y la posibilidad de presentar verrugas anogenitales. Se presenta información sobre estrategias de acciones de prevención y control, las cuales son importantes para entender el problema, ofrecer asistencia de calidad y tratamiento efectivo.


Subject(s)
Female , Humans , Sexually Transmitted Diseases , Uterine Cervical Neoplasms , Papillomavirus Infections , Alphapapillomavirus , Brazil/epidemiology , Sexually Transmitted Diseases/prevention & control , Sexually Transmitted Diseases/epidemiology , Uterine Cervical Neoplasms/epidemiology , Papillomavirus Infections/prevention & control , Papillomavirus Infections/epidemiology
9.
Epidemiol. serv. saúde ; 30(spe1): e2020587, 2021. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1154184

ABSTRACT

Resumo As infecções que causam cervicite são um dos temas que compõem o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis, publicado pelo Ministério da Saúde do Brasil em 2020. Tal documento foi elaborado com base em evidências científicas e validado em discussões com especialistas. Este artigo apresenta aspectos epidemiológicos e clínicos das infecções que causam cervicite, bem como recomendações sobre a triagem, diagnóstico e tratamento das pessoas acometidas e suas parcerias sexuais. Além disso, discutem-se estratégias para as ações de vigilância, prevenção e controle desses agravos para os profissionais de saúde e gestores envolvidos no manejo programático e operacional das infecções sexualmente transmissíveis. A ampliação do acesso aos testes para diagnóstico e o tratamento precoce são cruciais para o controle da disseminação dos patógenos causadores de cervicite.


Abstract Infections that cause cervicitis are a topic presented in the "Clinical Protocol and Therapeutic Guidelines for Comprehensive Care for People with Sexually Transmitted Infections", published by the Brazilian Ministry of Health in 2020. The document was developed based on scientific evidence and validated in discussions with experts. This article presents epidemiological and clinical aspects of infections that cause cervicitis, as well as recommendations on screening, diagnosis and treatment of affected people and their sexual partnerships. In addition, it discusses strategies for surveillance, prevention and control of these infections for health professionals and health service managers involved in the programmatic and operational management of sexually transmitted infections. Expanding access to diagnostic tests and early treatment are crucial for controlling the spread of pathogens that cause cevicitis.


Resumen Las infecciones que causan cervicitis son uno de los temas que integran el Protocolo Clínico y Directrices Terapéuticas para la Atención Integral a las Personas con Infecciones de Transmisión Sexual, publicado por el Ministerio de Salud de Brasil en 2020. El documento fue desarrollado en base a evidencia científica y validado en discusiones con expertos. Este artículo presenta aspectos epidemiológicos y clínicos de las infecciones que causan cervicitis, así como recomendaciones sobre el cribado, diagnóstico y tratamiento de las personas afectadas y sus parejas sexuales. Además, se discuten estrategias de vigilancia, prevención y control de estas enfermedades para los profesionales y gestores de salud involucrados en el manejo programático y operativo de las infecciones de transmisión sexual. Ampliar el acceso a las pruebas de diagnóstico y a un tratamiento precoz es crucial para controlar la propagación de los agentes patógenos que causan cervicitis.


Subject(s)
Female , Humans , Sexually Transmitted Diseases , Uterine Cervicitis , Sexual Behavior , Brazil/epidemiology , Sexually Transmitted Diseases/diagnosis , Sexually Transmitted Diseases/therapy , Sexually Transmitted Diseases/epidemiology , Uterine Cervicitis/diagnosis , Uterine Cervicitis/therapy , Uterine Cervicitis/epidemiology
10.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 54(supl.1): e2020587, 2021. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1250839

ABSTRACT

Abstract Infections that cause cervicitis are a topic presented in the "Clinical Protocol and Therapeutic Guidelines for Comprehensive Care for People with Sexually Transmitted Infections", published by the Brazilian Ministry of Health in 2020. The document was developed based on scientific evidence and validated in discussions with experts. This article presents epidemiological and clinical aspects of infections that cause cervicitis and recommendations on screening, diagnosis, and treatment of affected people and their sexual partnerships. Also, it discusses strategies for surveillance, prevention, and control of these infections for health professionals and health service managers involved in the programmatic and operational management of sexually transmitted infections. Expanding access to diagnostic tests and early treatment are crucial for controlling the spread of pathogens that cause cervicitis.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Sexually Transmitted Diseases/diagnosis , Sexually Transmitted Diseases/epidemiology , Uterine Cervicitis/diagnosis , Uterine Cervicitis/epidemiology , Sexual Behavior , Brazil/epidemiology , Sexual Partners , Condoms
13.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 30(3): 90-95, 30-09-2018.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1121509

ABSTRACT

Introduction: Vaginal discharge is a frequent gynecological complaint, and may represent a disease or not. A vaginal discharge is considered recurrent when it occurs four or more episodes per year. Among the aetiologies, physiological and infectious conditions are mentioned, being the infectious ones, particularly those caused by Candida spp. fungus, the most related to the symptom. Despite the diagnostic and therapeutic resources available, empirical clinical treatments and self-treatments are very frequent and related to ineffective therapeutic results, leading this population to question what the differences regarding women with no symptoms are. Objective: To identify sociodemographic, behavioral and microbiological differences between women with recurrent vaginal discharge and asymptomatic women. Methods: Cross-sectional study involving 126 women with recurrent discharge complaints (study group) and 155 (control group), totaling 281 evaluated women. The group included women in the menacme, sexually active, and those who fit in the criteria of recurrent vaginal discharge, without definite previous diagnosis, compared with asymptomatic women, who attended an annual routine examination. Pregnant, diabetic and immunosuppressed women were excluded. The study was based on the principle of the null hypothesis, when there are no differences between the two studied groups. Results: The average age was 29.95 years, predominantly single and without children. There was no significant difference in the analysis of relationship time with the current partner, numbers of partners throughout life, gender and contraceptive method. There was predominance of normal vaginal flora (type 1) in both groups, with average prevalence of 44.9%. The alkaline vaginal pH was predominant in the study group. Conclusion: The null hypothesis was confirmed. Biological, behavioral and sociodemographic differences in the studied populations were not identified. In women with recurrent discharge group, there were no infectious etiologic factors, suggesting that clinical diagnoses are not sufficient for the most efficient management of these situations, indicating laboratory evaluation for these cases in order to improve diagnostic accuracy


Introdução: O corrimento vaginal é queixa ginecológica frequente, podendo ou não representar doença. Conceitua-se como corrimento vaginal recorrente aquele que ocorre em quatro ou mais episódios ao ano. Entre as etiologias, citam-se condições fisiológicas e infecciosas, sendo as infecciosas, particularmente as causadas por fungo Candida spp., as mais relacionadas ao sintoma. Apesar dos recursos diagnósticos e terapêuticos disponíveis, tratamentos clínicos empíricos e autotratamentos são muito frequentes e associados a resultados terapêuticos pouco efetivos, levando essa população a questionamentos sobre quais diferenças elas teriam em relação a mulheres sem sintomas. Objetivo: Identificar diferenças sociodemográficas, comportamentais e microbiológicas entre mulheres com corrimento vaginal recorrente e mulheres assintomáticas. Métodos: Estudo transversal envolvendo 126 mulheres com queixa de corrimento recorrente (grupo de estudo) mais 155 controles, totalizando 281 mulheres avaliadas. Foram incluídas no grupo de estudo mulheres no menacme, sexualmente ativas e enquadradas nos critérios de corrimento vaginal recorrente, sem diagnóstico prévio definido, comparadas a mulheres assintomáticas, que compareciam a exame de rotina anual. Foram excluídas as gestantes, diabéticas e imunossuprimidas. Partiu-se de princípio da hipótese nula, em que não há diferenças entre os dois grupos estudados. Resultados: A média de idade foi de 29,95 anos, predominando solteiras e sem filhos. Não houve diferença significativa quando analisados: tempo de relacionamento com o atual parceiro, número de parceiros ao longo da vida, sexarca e método anticoncepcional. Houve predomínio da flora vaginal normal (tipo 1) em ambos os grupos, com prevalência média de 44,9%. O pH vaginal alcalino foi predominante no grupo de estudo. Conclusão: Confirmou-se a hipótese nula, não se identificando diferenças biológicas, comportamentais e sociodemográficas nas populações estudadas. Não se observaram, no grupo de mulheres com corrimento recorrente, fatores etiológicos infecciosos, sugerindo que diagnósticos clínicos não são suficientes para o manejo mais eficiente dessas situações, indicando-se avaliação laboratorial para esses casos com o objetivo de melhorar a acurácia diagnóstica.


Subject(s)
Humans , Candida , Vaginal Discharge , Infections , Vagina , Women , Flora
14.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 40(6): 347-353, June 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-959002

ABSTRACT

Abstract Objective The aim of this study was to assess the time trends and pattern of cervical cancer diagnosed in the period from 2001 to 2012 by means of an opportunistic screening program from two developed regions in Brazil. Methods An observational study analyzing 3,364 cancer records (n = 1,646 from Campinas and n = 1,718 from Curitiba region) available in hospital-based cancer registries was done. An additional 1,836 records of CIN3/AIS from the region of Campinas was analyzed. The statistical analysis assessed the pooled data and the data by region considering the year of diagnosis, age-group, cancer stage, and histologic type. The Cochran-Armitage trend test was applied and p-values < 0.05 were considered significant. Results The total annual cervical cancer registered from2001 to 2012 showed a slight drop (273-244), with an age average of 49.5 y, 13 years over the average for CIN3/AIS (36.8 y). A total of 20.6% of the diagnoses (1.6% under 25 y) were done out of the official screening age-range. The biennial rate of diagnoses by age group for the region of Campinas showed an increase trend for the age groups under 25 y (p = 0.007) and 25 to 44 y (p = 0.003). Stage III was the most recorded for both regions, with an annual average of 43%, without any trend modification. There was an increasing trend for stage I diagnoses in the region of Campinas (p = 0.033). The proportion of glandular histologic types registered had an increased trend over time (p = 0.002), higher for the region of Campinas (21.1% versus 12.5% for the region of Curitiba). Conclusion The number, pattern and trends of cervical cancer cases registered had mild and slow modifications and reflect the limited effectivity of the opportunistic screening program, even in developed places.


Resumo Objetivo Avaliar as tendências temporais e padrão de diagnóstico de câncer de colo de útero (CCU) através de programa de rastreamento oportunístico em duas regiões brasileiras desenvolvidas, no período de 2001 a 2012. Métodos Estudo observacional com 3.364 registros de câncer (n = 1.646 da região de Campinas e n = 1.718 da região de Curitiba) obtidos de sistemas de registro hospitalar de câncer. Para a região de Campinas foram analisados 1.836 registros adicionais de CIN3/AIS. A análise estatística avaliou os dados agrupados e por região considerando o ano de diagnóstico, grupo etário, estágio de câncer e tipo histológico, e utilizou o teste de tendência Cochran-Armitage com valor p < 0,05. Resultados O total anual de CCU registrado no período de 2001 a 2012 apresentou uma ligeira queda (273 para 244), comidade média de 49,5 anos, 13 amais que a idade média (36,8 anos) para CIN3/AIS. O total de diagnósticos realizados fora da faixa etária oficial de rastreamento foi 20,6% (1,6% abaixo de 25 anos). Houve uma tendência de aumento de casos nas faixas etárias inferior a 25 anos (p = 0,007) e de 25 a 44 anos (p = 0,003) para a região de Campinas. Ambas as regiões apresentaram maior proporção diagnósticos de câncer em estágio III (43% em média), sem modificação de tendência. Houve tendência crescente para diagnóstico em estágio I na região de Campinas (p = 0,033) e da proporção de tipos histológicos glandulares em ambas regiões (p = 0,002), 21,1% para a região de Campinas e 12,5% para Curitiba. Conclusão O número, o padrão e as tendências dos casos registrados de câncer de colo de útero apresentaram modificações pequenas e lentas ao longo do tempo, reflexo da efetividade limitada do programa de rastreio oportunista, mesmo em locais desenvolvidos.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Young Adult , Uterine Cervical Neoplasms/diagnosis , Uterine Cervical Neoplasms/epidemiology , Registries , Early Detection of Cancer , Socioeconomic Factors , Time Factors , Brazil/epidemiology , Middle Aged
15.
Braz. j. infect. dis ; 21(4): 402-407, July-Aug. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-888898

ABSTRACT

Abstract Background: Chlamydia trachomatis (CT) and Neisseria gonorrhoeae (GC) cause infections in the female genital tract, increasing susceptibility to and infectiousness of HIV. The objectives of the present study were to determine the prevalence and associated factors of CT and GC infection among HIV-infected women in Brazil. Methods: Cross-sectional study conducted from March to December 2015, including HIV-infected women attending referral centers in nine states of Brazil, aged 18-49 years, nonpregnant. An interview was conducted including socio-demographic, epidemiological and clinical characteristics. After the interview, gynecological examination was conducted to collect cervical cytology and vaginal secretion to C. trachomatis and N. gonorrhoeae tests through molecular biology. Results: A total of 802 (89.1%) women participated. The prevalence of CT was 2.1% (17/802) and CG was 0.9% (7/802). The prevalence of a positive test for both CT and/or GC was 2.7%. The factors associated with positive CT/GC test in the multivariate logistic regression analysis were abnormal Papanicolau smear (OR 4.1; 95% CI: 1.54-11.09) and the presence of abnormal cervical discharge (OR 2.6; 95% CI: 1.02-6.71). Among 377 women who reported previous STI 245 (65.0%) reported using condom more frequently after being diagnosed. 62 (16.4%) discovered the STI after the partner told he was infected; 157 (41.6%) had STI symptoms and looked for care, and 158 (41.9%) discovered it in a routine consultation for another reason. Conclusions: The control of STI represents a unique opportunity to improve reproductive health of women living with HIV. STI diagnosis can change their behavior and reduce the sexual transmission of HIV and bacterial STI.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Pregnancy , Adult , Middle Aged , Aged , Young Adult , Chlamydia Infections/epidemiology , Gonorrhea/epidemiology , AIDS-Related Opportunistic Infections/epidemiology , Socioeconomic Factors , Brazil/epidemiology , Chlamydia Infections/diagnosis , Gonorrhea/diagnosis , Mass Screening , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Risk Factors , AIDS-Related Opportunistic Infections/diagnosis
16.
Braz. j. microbiol ; 47(2): 373-380, Apr.-June 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-780822

ABSTRACT

Abstract Vulvovaginal candidiasis affects women of reproductive age, which represents approximately 15–25% of vaginitis cases. The present study aimed to isolate and characterize yeast from the patients irrespective of the presentation of clinical symptoms. The isolates were subjected to in vitro susceptibility profile and characterization by molecular markers, which intended to assess the distribution of species. A total of 40 isolates were obtained and identified through the CHROMagar, API20aux and by ITS and D1/D2 regions sequencing of DNAr gene. Candida albicans strains were genotyped by the ABC system and the isolates were divided into two genotypic groups. The identity of the C. albicans, C. glabrata, C. guilliermondii, C. kefyr and Saccharomyces cerevisiae isolates was confirmed by the multilocus analysis. The strains of Candida, isolated from patients with complications, were found to be resistant to nystatin but sensitive to fluconazole, amphotericin B and ketoconazole, as observed by in vitro sensitivity profile. The isolates from asymptomatic patients, i.e., the colonized group, showed a dose-dependent sensitivity to the anti-fungal agents, fluconazole and amphotericin B. However, the isolates of C. albicans that belong to distinct genotypic groups showed the same in vitro susceptibility profile.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Young Adult , Candida/drug effects , Candidiasis, Vulvovaginal/microbiology , Antifungal Agents/pharmacology , Patients/statistics & numerical data , Candida/isolation & purification , Candida/classification , Candida/genetics , Microbial Sensitivity Tests , Fluconazole/pharmacology , Drug Resistance, Fungal
17.
Rev. Col. Bras. Cir ; 43(1): 35-41, Jan.-Feb. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-779023

ABSTRACT

Objective: Io evaluate the expression of p16INK4a and p53 biomarkers in conization specimens from patients with high grade cervical intraepithelial neoplasia (HG-CIN), correlating them with the ability to predict the recurrence. Methods : we conducted a retrospective study of patients with HG-CIN in cervical biopsy treated with conization between January 1999 and January 2006 who had a minimum follow-up of 18 months. The expression of the p16 and p53 was assessed by tissue microarrays and correlated with disease recurrence. For analysis, we used the test of proportions (chi-square), considering value p<0.05, 95% CI and calculations of sensitivity, specificity and accuracy of these immunomarkers in predicting recurrence. Results : the series comprised 83 patients aged between 16 and 86 years (35±11.7), divided into two groups: 30 with HG-CIN recurrence (study group) and 53 without recurrence (control group). Mean age, parity, smoking and conization technique were similar in both groups. The p53 expression was present in 43% of the study group and 57% of the control group, and the p16 was present in 43% of the study group and in 57% of the control group (p>0.05). p53 had a positive predictive value (PPV) of 42% and negative predictive value (NPV) of 73%, sensitivity 70%, specificity of 47% and accuracy of 59%. The p16, PPV 42%, NPV 72%, sensitivity 66%, specificity of 49% and accuracy of 56%. Conclusion : immunohistochemistry expression of p53 and p16 showed low sensitivity and low specificity as predictors of HG-CIN recurrence after conization treatment.


Objetivo : avaliar a expressão dos biomarcadores p16INK4a e p53, nas peças de conização de pacientes com neoplasia intraepitelial cervical de alto grau (NIC-AG), correlacionando com a capacidade de predizer o risco de recorrência. Métodos : estudo retrospectivo de pacientes com NIC-AG em biópsia de colo uterino, tratadas por conização, entre janeiro de 1999 e janeiro de 2006 e seguimento mínimo de 18 meses. A expressão dos biomarcadores p16 e p53 foi avaliada através de técnica de microarranjos teciduais e correlacionada com a recorrência da doença. Para análise utilizou-se o teste das proporções (qui-quadrado), considerando valor p<0,05, IC95% e cálculos de sensibilidade, especificidade e acurácia destes imunomarcadores na predição de recorrência. Resultados : oitenta e três pacientes, idade entre 16 e 86 anos (35±11,7), divididas em dois grupos: 30 com recorrência da NIC-AG (grupo estudo) e 53 sem recorrência (grupo controle). A média de idade, paridade, hábito de fumar e técnica de conização foram semelhantes nos dois grupos. A expressão do p53 esteve presente em 43% do grupo estudo e 57% do grupo controle e para o p16 esteve presente em 43% do grupo estudo e 57% do grupo controle (p>0,05). O p53 apresentou valor preditivo positivo (VPP) de 42% e valor preditivo negativo (VPN) de 73%, sensibilidade de 70%, especificidade de 47% e acurácia de 59%. O p16, VPP de 42% e VPN de 72%, sensibilidade de 66%, especificidade de 49% e acurácia de 56%. Conclusão : a expressão imunoistoquiímica do p53 e do p16 apresentaram baixa sensibilidade e baixa especificidade como marcadores capazes de predizer a recorrência da NIC-AG tratada por conização.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , Uterine Cervical Neoplasms/chemistry , Tumor Suppressor Protein p53/analysis , Uterine Cervical Dysplasia/chemistry , Cyclin-Dependent Kinase Inhibitor p16/analysis , Neoplasm Recurrence, Local , Immunohistochemistry , Uterine Cervical Neoplasms/surgery , Uterine Cervical Neoplasms/pathology , Predictive Value of Tests , Retrospective Studies , Uterine Cervical Dysplasia/surgery , Uterine Cervical Dysplasia/pathology , Conization , Middle Aged
18.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 25(2): 103-108, 2013. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-712090

ABSTRACT

Muitas evidências têm demonstrado a associação entre a infecção pelo vírus do papiloma humano (HPV) e o câncer cervical, e as vacinas profiláticas têm sido eficazes na prevenção desta infecção. Quanto ao programa de vacinação da população, é importante estudar o comportamento sexualde adolescentes, especialmente na idade de início da atividade sexual. Objetivo: Avaliar o comportamento sexual de adolescentes alunos de escolas públicas em relação a algumas variáveis associadas e relacionar a idade de início da atividade sexual com a vacinação da população contra o HPV. Métodos: O estudo se baseou na aplicação de um questionário a 500 alunos de escolas secundárias públicas da cidade de Curitiba, com idade entre 13 e 19 anos, para avaliar seu comportamento sexual e questões relacionadas. Dos 500 questionários, 488 foram respondidos e analisados por metodologia estatística. O estudo foi aprovado pelos órgãos reguladores locais. Resultados: Em relação à atividade sexual, observou-se que era mais frequente no sexo masculino do que no feminino. Percebe-se que 47,8% dos meninos e 24,6% das meninas responderam positivamente a esta pergunta. Da mesma forma, 38,7% dos meninos relataram ter iniciado atividade sexual antes dos 14 anos, comparado a apenas 8,5% das meninas. Outros dados relacionados ao risco percebido de contrair uma infecção sexualmente transmissível e uso de preservativos e contraceptivos foram avaliados. Foi demonstrada a relação entre o uso de drogas (tabaco,álcool e maconha) e atividade sexual. Cerca de 45% dos estudantes sexualmente ativos relataram uso regular de drogas, em comparação com menos de20% daqueles que relataram não ter iniciado atividade sexual (p < 0,001), enquanto essa proporção era ainda mais evidente quando analisado apenas o uso de maconha. O efeito "protetor" do ambiente familiar revela uma descoberta interessante: os adolescentes que viviam com os seus pais eram menos ativos sexualmente do que aqueles que não relataram tal situação, com uma percentagem de 31,3 % versus 59,4% (p = 0,003). Conclusão: Concluiu-se que aatividade sexual foi mais evidente entre os participantes do sexo masculino, já que a iniciação sexual ocorreu mais cedo entre os meninos. Uso de drogase independência do ambiente familiar foram relacionados a maior ocorrência de atividade sexual anterior e atual. De acordo com estudos, 90% dos alunos que já têm 17 anos de idade tinham iniciado atividade sexual; portanto, podemos concluir que a idade de vacinação proposta pela maioria das autoridades governamentais e pela Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) é adequada quando se trata de prevenir a infecção pelo HPV.


Many evidences have demonstrated the association between human papillomavirus (HPV) infection and cervical cancer, and prophylactic vaccines have been effective to prevent this infection. In relation to the vaccination program of the population, it is important to study the sexual behavior of adolescent students, especially the onset age of sexual activity. Objective: To evaluate the sexual behavior of adolescent students from public schools in relation to some associated variables and to link the onset age of sexual activity with HPV vaccination of the population. Methods: The study was based on the application of a questionnaire to 500 students of public high schools of the city of Curitiba, aged between 13 and 19 years, to assess their sexual behavior and related questions.Of the 500 questionnaires, 488 were answered and analyzed by statistical methodology. The study was approved by local regulatory bodies. Results: Regarding sexual activity, it was observed that it was most frequent along male than female students. It is noticed that 47.8% of boys and 24.6% of girls answered positively to this question. Similarly, 38.7% of boys reported having initiated sexual activity before age 14 compared to only 8.5% of the girls. Other data about the perceivedrisk of contracting a sexually transmitted infection and contraception condom were assessed. The relation between drug use (tobacco, alcohol and marijuana) and sexual activity was demonstrated. About 45% of sexually active students stated regular use of drugs, compared with less than 20% of those who reported not having initiated sexual activity (p < 0.001), where as this proportion was even more evident when analyzed only the use of marijuana. The "protector" effect of family environment shows an interesting finding: the adolescents who lived with their parents were less sexually active than those who did not report such situation witha percentage of 31.3% versus 59.4% (p = 0.003). Conclusion: We concluded that sexual activity was more evident among male participants as sexual initiationwas earlier among boys. Use of drugs and independence of family environment were related to higher rate of earlier and current sexual activity. According to researches, 90% of the students who already are 17 years old had initiated sexual activity; therefore, we can conclude that the age of vaccination proposed by most governmental authorities and the Brazilian Federation of Gynecology and Obstetrics (Febrasgo) is adequately when it comes to prevent HPV infection.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Sexual Behavior , Students , Adolescent , Papillomavirus Vaccines
19.
Femina ; 40(5)set.-out. 2012. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-668399

ABSTRACT

O adenocarcinoma do colo uterino (AC) está ficando cada vez mais frequente, passando, nas últimas décadas, de 15 para até 25% do total, tendendo a ocorrer mais em jovens, com uma evolução mais rápida. O rastreamento citológico é menos eficiente na detecção de alterações glandulares, devido à sua menor frequência e falta de padronização citopatológicas. A associação de testes de papilomavírus humano (HPV) acrescida de marcadores como p16 e Ki-67, poderá melhorar a sua detecção. Falta especificidade nas imagens colposcópicas e a investigação endocervical não está padronizada. O adenocarcinoma in situ (AIS) é de difícil diagnóstico, e é comum o AC ser detectado em estádios mais avançados. Mas uma vez tratado e controlado, este ainda apresenta um maior risco de metástases, quando comparado aos carcinomas escamosos no mesmo estádio. Não existe, até o momento, uma definição de tratamento de acordo com o tipo histológico. Nestes casos, estudos recentes começam a mostrar um potencial benefício da adição de quimioterapia com taxano antes e após o tratamento convencional do AC. Frente às dificuldades no manejo da neoplasia glandular cervical, há uma perspectiva de impacto positivo na diminuição dos AIS e AC decorrente da vacinação contra HPV de meninas e mulheres jovens, que necessitarão de novas estratégias de rastreamento.


The cervix adenocarcinoma (AC) is becoming more frequent, rising in recent decades from 15 to 25% of the total, tending to occur in younger and have a faster evolution. The cytological screening is less efficient in detecting glandular changes due to low frequency and lack of cytopathological standardization. The association of human papillomavirus (HPV) testing plus biomarkers as p16 and Ki-67 may improve the detection. There is a lack of the specificity in colposcopic images and the endocervical samples studies are not standardized. The adenocarcinoma in situ (AIS) is difficult to diagnose, and the AC is often detected in advanced stages. Once treated and controlled, the AC has a higher risk of metastases when compared to squamous carcinomas at the same stage. There is not yet a definition of treatment according to the histologic type. Recent studies have begun to show a potential benefit of the addition of taxane based chemotherapy to conventional treatment for AC. Faced with difficulties in the management of cervical glandular neoplasia, there is the perspective of positive impact in the reduction of AIS and AC resulting from HPV vaccination of girls and young women, that with lesser risks, they will require new screening algorithms.


Subject(s)
Humans , Female , Young Adult , Adenocarcinoma/diagnosis , Adenocarcinoma/therapy , Carcinoma in Situ , Uterine Cervical Neoplasms/diagnosis , Uterine Cervical Neoplasms/therapy , Adenocarcinoma/pathology , Adenocarcinoma/drug therapy , Histological Techniques , Mass Screening , Papillomavirus Vaccines , Radiation-Sensitizing Agents/therapeutic use , Taxoids/therapeutic use
20.
Femina ; 39(11)nov. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-641401

ABSTRACT

Doença celíaca ou enteropatia por sensibilidade ao glúten é uma doença crônica condicionada pelo desenvolvimento de uma hipersensibilidade ao glúten. É associada a uma ampla gama de manifestações clínicas existindo, simultaneamente, má digestão e um déficit na absorção de muitos nutrientes e vitaminas. Diversos estudos têm mostrado, também, uma maior prevalência desta com quadros de infertilidade, aparentemente sem uma causa definida. Este é o motivo da presente revisão.


Celiac disease or gluten-sensitive enteropathy is a chronic illness characterized by the development of hypersensitivity to gluten. It is associated with a vast array of clinical manifestations, such as the occurrence of digestive problems and poor absorption of nutrients and vitamins. Several studies have also linked it to cases of infertility, apparently, without a known cause. This link is the motivation of the following review.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Clinical Laboratory Techniques , Diet, Gluten-Free , Celiac Disease/diagnosis , Celiac Disease/diet therapy , Celiac Disease/epidemiology , Infertility, Female/diagnosis , Infertility, Female/epidemiology , Malabsorption Syndromes/etiology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL